Passeando pelos media
E porque o mundo não vai só do Minho ao Algarve, Vasco Pulido Valente, no Público de hoje:
«o Irão não desiste e, tarde ou cedo, se ninguém fizer nada, terá a primeira "bomba islâmica" do médio oriente. Essa bomba irá aparecer numa sociedade isolada, com um estado teocrático e um presidente radical. (...) Não o levar a sério seria um erro mortal. O que tomamos complacentemente por histerismo ou loucura, não passa para ele de uma evidência histórica: enquanto não expulsar e submeter o grande satã e os seus comparsas (Israel em primeiro lugar e a seguir a "Europa"), o islão continuará subordinado e pobre.(...)
Para o Ocidente, há hoje uma única questão: quem o pára e como? E a resposta é inquietante. A diplomacia da Europa, esse triste cortejo da Alemanha, da Inglaterra e da França, com Solana a reboque, falhou como devia falhar. Desarmada, desunida e sem sombra de vontade de resisitir seja como for ou seja a quem for, a Europa não intimida, nem convence. O fracasso do Iraque deixou a América temporariamente incapaz de intervir. Israel só in extremis fará alguma coisa. E a ONU, de facto, não existe.»
2 Comments:
Tanta incoerência que há por aí: nos que dizem amar Deus, e nos que amam o outro lado da questão.
Eu diria qu o mundo não s resume só a Lisboa (o resto não é paisagem?).
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