Uma Explicação
O meu nome real é Fátima Cordeiro. Mas pouco tempo depois de começar a escrever no meu blogue (Insustentavel Leveza), decidi optar pelo pseudónimo de SABINE.
Entre os meus livros favoritos há dois que se destacam: A Insustentável Leveza do Ser, de Milan Kundera. É uma mistura ficção e reflexão acerca da vida e das pessoas de uma forma que para mim é quase mágica. E a Sabine é a personagem que mais me põe em causa enquanto pessoa. Daí o pseudónimo. O outro livro, que li este Verão e que me marcou tem o nome de Apontamentos e é de Paul Valéry.
Tenho 28 anos, sou trabalhadora-estudante. Estou a tirar o curso de Comunicação Social e Educação Multimédia na Escola Superior de Educação de Leiria. Gosto de ler, escrever, ouvir música (de quase todos os tipos) e ver filmes. Tenho interesse por jornalismo, viagens e blogues. Sou sonhadora e tenho poucos mas grandes amigos.
Desde muito pequena que oiço telejornais, por isso já me interessava por política quando muitos colegas de escola ainda pensavam noutras coisas. Mas nunca militei em nenhum partido porque creio que me sentiria limitada e coagida a concordar com frases e atitudes que me fariam sentir envergonhada. Sempre me senti de esquerda, embora não saiba a que esquerda pertenço. Pode ser que colaborar neste blogue me dê elementos para essa dúvida existencial…
Entre os meus livros favoritos há dois que se destacam: A Insustentável Leveza do Ser, de Milan Kundera. É uma mistura ficção e reflexão acerca da vida e das pessoas de uma forma que para mim é quase mágica. E a Sabine é a personagem que mais me põe em causa enquanto pessoa. Daí o pseudónimo. O outro livro, que li este Verão e que me marcou tem o nome de Apontamentos e é de Paul Valéry.
Tenho 28 anos, sou trabalhadora-estudante. Estou a tirar o curso de Comunicação Social e Educação Multimédia na Escola Superior de Educação de Leiria. Gosto de ler, escrever, ouvir música (de quase todos os tipos) e ver filmes. Tenho interesse por jornalismo, viagens e blogues. Sou sonhadora e tenho poucos mas grandes amigos.
Desde muito pequena que oiço telejornais, por isso já me interessava por política quando muitos colegas de escola ainda pensavam noutras coisas. Mas nunca militei em nenhum partido porque creio que me sentiria limitada e coagida a concordar com frases e atitudes que me fariam sentir envergonhada. Sempre me senti de esquerda, embora não saiba a que esquerda pertenço. Pode ser que colaborar neste blogue me dê elementos para essa dúvida existencial…
5 Comments:
Olá Sabine,
Comecei ontem a ler "A Cortina" e estou a adorar.
Costumo passar com frequência por aqui, e também já conheço o teu blog. Parece-me que podes ser uma óptima representante da mulheres por estas bandas.
Boa sorte, e diverte-te, pois escrever junto com esses "doidos" do Geração rasca deve ser divertido. :)
bjs
Sabine,
Os teus colegas pensavam noutras coisas? Não concordo com essa visão da mulher como objecto! ;)
Pensavam noutras coisas: futebol (rapazes), estar na moda e ouvir os grupos da moda (as raparigas). A fase a que eu me refiro é a entre o 7º e o 9º ano de escolaridade. Essa ideia da mulher como objecto é um bokm tema de conversa... ;)
Sabine, o que é "sentir" de esquerda?
também não milito em partido algum, contudo, se algo me indicasse como necessário sei concerteza que não seria um seguidista... o mais provável era alterar o que não gostava...
aliás... o mais provável era que me mandassem embora com nota de mau comportamento e tentativa de subversão.
bem-vinda SABINE... :))))
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