Livre escolha?
Com Bolonha no horizonte, há quem defenda um sistema em que os alunos possam escolher de forma absolutamente livre os seus currículos escolares, argumentando que, ao estudar cadeiras e assuntos que lhes interessam, o aproveitamento aumentará, bem como a saudável concorrência entre cursos e instituições de ensino. Mas também há quem veja em tal liberalização o perigo de que certas matérias tidas como fundamentais sejam abandonadas, argumentando que os alunos escolhem, antes de mais, o que pensam ser mais fácil e menos trabalhoso, o que pode conduzir a uma menor exigência e a uma degradação do ensino. A questão coloca-se, por igual, ao nível dos conteúdos disciplinares. Deve a escola acolher todos os pontos de vista sobre determinado assunto? Devem matérias como a astrologia ou os cultos satânicos ser dadas a conhecer pela escola, caso os alunos assim o desjem? Estas questões e outras afins, neste artigo.
1 Comments:
Eu por mim, escolhia a disciplina de Educação Fisica, só a subsecção "futebol", mas só observador.
Depois, as Técnicas de pesca à Linha.
Técnicas de engate nas várias vertentes, excepto a de "putos" e "panascas".
Técnicas de engajamento político (sempre é preciso "money" para viver).
Finalmente um pouco de Aritmética para saber contar os tostões!
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