SÓCRATES «À BEIRA DE UM ATAQUE DE NERVOS»
Ouvi em directo na «Antena 1» o discurso da rentrée Socialista pela voz de José Sócrates, mas passados 10 minutos tive de desligar o meu auto-rádio porque a "espuma" que saia dos cantos da boca do Secretário-geral do PS estava já a escorrer para dentro da minha viatura e a tapar-me a visibilidade.
Quando finalmente cheguei - são e salvo - ao meu refúgio de fim-de-semana, apressei-me a querer ver as imagens do "Comício" na televisão e a ler as declarações do nosso actual Primeiro-minístro. Ao tomar contacto com as imagens e conteúdo do seu discursso, cheguei à conclusão que o em futuros comícios, José Sócrates teria todo o interesse em cambiar o seu "tele-ponto-especial-de-corrida" por um espelho gigante ao fundo da sala.
Por um lado poderia sempre - enquanto discursava - olhar para o seu reflexo no espelho e limpar atempadamente a espuma que lhe costuma escorrer dos cantos da boca; por outro, o espelho teria um efeito de multiplicação da assistência, permitindo aos seus mais ilustres camaradas uma presença sempre benéfica no palco junto ao Secretário-geral do Partido Socialista, não os forçando à vergonha de terem de se juntar à parca assistência para parecerem mais.
No entanto, o discurso do «secretário-geral-primeiro-ministro» trouxe-nos duas novidades:
1) A candidatura de Mário Soares não devide o país mas... aparentemente devide o PS e a esquerda.
2) Conforme vem sendo hábito, e ao velho estilo Soviético, José Sócrates confunde as suas funções de Secretário-geral com as de Primeiro-minístro, e tornou público no comício da rentrée Socialista a abertura de concursos plurianuais dos professores. É no mínimo estranho que o Primeiro-ministro escolha um comício partidário para anunciar em primeira-mão uma medida política do Governo.
Quando finalmente cheguei - são e salvo - ao meu refúgio de fim-de-semana, apressei-me a querer ver as imagens do "Comício" na televisão e a ler as declarações do nosso actual Primeiro-minístro. Ao tomar contacto com as imagens e conteúdo do seu discursso, cheguei à conclusão que o em futuros comícios, José Sócrates teria todo o interesse em cambiar o seu "tele-ponto-especial-de-corrida" por um espelho gigante ao fundo da sala.
Por um lado poderia sempre - enquanto discursava - olhar para o seu reflexo no espelho e limpar atempadamente a espuma que lhe costuma escorrer dos cantos da boca; por outro, o espelho teria um efeito de multiplicação da assistência, permitindo aos seus mais ilustres camaradas uma presença sempre benéfica no palco junto ao Secretário-geral do Partido Socialista, não os forçando à vergonha de terem de se juntar à parca assistência para parecerem mais.
No entanto, o discurso do «secretário-geral-primeiro-ministro» trouxe-nos duas novidades:
1) A candidatura de Mário Soares não devide o país mas... aparentemente devide o PS e a esquerda.
2) Conforme vem sendo hábito, e ao velho estilo Soviético, José Sócrates confunde as suas funções de Secretário-geral com as de Primeiro-minístro, e tornou público no comício da rentrée Socialista a abertura de concursos plurianuais dos professores. É no mínimo estranho que o Primeiro-ministro escolha um comício partidário para anunciar em primeira-mão uma medida política do Governo.
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