RELEMBRAR AS RESPONSABILIDADES DE JORGE SAMPAIO
Os opinion makers que defenderam a "legitimidade" e "necessidade" de Jorge Sampaio dissolver a Assembleia da República com o intuito de substituir o governo de Pedro Santana Lopes, devido a umas forçadas «trapalhadas», já se devem estar a começar a aperceber que a «emenda foi pior que o soneto».
Apesar da censura evidente que reinou no agendamento dos media, foram muitos que questionaram na altura a legitimidade de tal acção presidencial num regime semi-presidencialista como o português, contudo, a maioria dos opinion makers fizeram «orelhas moucas» à "legitimidade", pois estavam convictos da "necessidade" de novas eleições.
Os resultados nefastos da acção do Presidente da República com o passar do tempo vão sendo cada vez mais evidentes, mas por enquanto, os opinion makers continuam a querer fingir ignorar as reais responsabilidades de Jorge Sampaio nesta crise que vivemos.
Entretanto a propaganda socialista ainda vai surtindo algum efeito, pois conta com o apoio incondicional dos habitués do costume e de alguns sectores socioprofissionais com têm grande influencia no agendamento dos media, mas, exceptuando algumas anunciadas medidas pseudo-populistas que, levadas a efeito, poderão ser benéficas para o país, este governo continua a empurrar irremediavelmente o nosso país para uma crise sem fim à vista.
Apesar da censura evidente que reinou no agendamento dos media, foram muitos que questionaram na altura a legitimidade de tal acção presidencial num regime semi-presidencialista como o português, contudo, a maioria dos opinion makers fizeram «orelhas moucas» à "legitimidade", pois estavam convictos da "necessidade" de novas eleições.
Os resultados nefastos da acção do Presidente da República com o passar do tempo vão sendo cada vez mais evidentes, mas por enquanto, os opinion makers continuam a querer fingir ignorar as reais responsabilidades de Jorge Sampaio nesta crise que vivemos.
Entretanto a propaganda socialista ainda vai surtindo algum efeito, pois conta com o apoio incondicional dos habitués do costume e de alguns sectores socioprofissionais com têm grande influencia no agendamento dos media, mas, exceptuando algumas anunciadas medidas pseudo-populistas que, levadas a efeito, poderão ser benéficas para o país, este governo continua a empurrar irremediavelmente o nosso país para uma crise sem fim à vista.
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